
Como vamos pertencer se não nos deixamos moldar pela Vida? Criando relação com Ela.
Como vamos pertencer e criar vínculos seguros na vida uns dos outros se temos medo e fugimos à entrega na vulnerabilidade? Se fugimos ao "toque" do outro em nós?
Como vivemos a nossa fé e entrega à Consciência/Corpo divino da vida, à qual pertencemos, se não confiamos, mesmo e principalmente, quando ela nos fragmenta?
O que nos dizem os fragmentos?
Para onde nos conduzem?
Que novas ligações e re-ligamentos se constroem?
Como nos falam os paradoxos?
É na fragmentação que também surge a oportunidade de Re-união. Re-ligação. Re-ligião.
Da união, surge o movimento da vida, novamente, em direção à rotura.
O encontro só acontece do desencontro.
Como acolhemos estes espaços de relação?
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