COMUNIDADE FORMATIVA - DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Conheça as pessoas que fazem este projeto chegar até si.
Nossa Equipa
Ana Catarina
Doula
Enfermeira com formação em cuidados paliativos
Mentora, Facilitadora e organizadora do Curso de Doula do Fim da Vida
Enfermeira desde 2002
Formação pós-graduada em Cuidados Paliativos, pela Universidade de Medicina de Lisboa.
Mestrado em Dor, pela Universidade de Medicina de Lisboa.
Doula do nascimento, pela Rede Portuguesa de Doulas. Foi aqui que nasceu a semente, que agora cresce, das doulas do fim da vida.
Assessora de Lactação pela Rede Amamenta.
Curso de Reflexologia pelo IRIL.
Curso de meditação para crianças pelo Myogi.
Percorri círculos de council, círculos sagrados femininos e de sexualidade sagrada.
Realizei o programa de Mindfull Self-Compassion com a Susana Leitão Dagot em 2018.
Realizei o curso de banho de ervas e fechamento de ossos pela Rede Portuguesa de doulas em 2020.
A meditação está no meu coração e o Vipassana curou feridas antigas.
Adoro fazer caminhadas e estar em contato com a natureza. Amo árvores e flores do campo. Acredito que o Amor do mundo é proporcional ao número de árvores, florestas, matas, que existem. Por isso é tão importante serem preservadas.
Sou voluntária da Amara.
Formadora certificada.
Trabalhei 7 anos em oncologia da cabeça e pescoço do HSM; 10 anos na Unidade de Queimados do HSM; 6 anos no Hospital da Luz em Cuidados Paliativos a tempo parcial; Trabalhei 6 anos na LInQUE – Cuidados Paliativos em casa e 2 no serviço de Obstetrícia do HSM de Lisboa.
Trabalhei 9 meses na UCCI da Idanha-a-Nova entre 2021 e 2022.
Trabalho desde Julho de 2022 na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital da Luz - Lisboa.
Amadora de fotografia. A fotografia expande o meu olhar e a minha percepção do mundo.
Autora do livro - a passagem - editora Oficina do Livro, 2022.
Amante dos livros e da Natureza.
Aprendiz de animismo. Aprofundo os meus conhecimentos e sensibilidade em ecologia profunda.
A aprofundei os estudos sobre as doulas da morte através da escola online de Inglaterra – Soul Midwives.
Estudo atualmente Terapia Somática, na Escola Somatic em Lisboa.
Uma sempre estudante da vida. Abrir as portas do meu coração é a minha missão maior. Para isso abro as portas às experiências da Vida.
Estamos juntos.
Susana Dagot
Vice-presidente da AMARA e Psicopedagoga
Desde muito jovem que me coloquei a questão do sentido da vida e a partir de certa altura decidi dedicar mais tempo a esta questão fundamental para mim.
Nem sempre foi um caminho linear e simples, nem sempre foi fácil lidar com as minhas emoções escondidas, protegidas a sete chaves, com os meus medos e as minhas inseguranças. Mas foi um caminho que valeu a pena! Hoje a minha vida tem mais sabor, o sol é mais brilhante, o mar é mais azul, mesmo sabendo que o caminho ainda será longo...
Neste caminho pratiquei yoga, tai-chi, chi-kung, tantra e segui vários estágios de desenvolvimento pessoal.
Descobri a Psicopedagogia Perceptiva em 2008. Pouco a pouco este método impôs-se a mim como sendo o mais completo que já tinha experimentado. Apercebi-me que, ao colocar o corpo no centro do trabalho as descobertas e as sensações que experimentava tornavam-se mais “materializadas”, mais profundas e mais constantes no tempo. Obtive a certificação em Psicopedagogia Perceptiva pela escola CF3P em Paris e a pós-gradução pela Universidade Fernando Pessoa.
Para além desta formação, segui outros estágios de Psicopedagogia Perceptiva, de Comunicação não Violenta, de Mindfulness, de Psicologia Positiva et Mindfull Self-Compassion que me permitem completar a minha formação profissional e humana.
Em 2016 obtive a Certificação como formadora em Mindful Self-Compassion pelo Center for Mindful Self-Compassion e tenho animado grupos no quadro deste programa que é fortemente complementar da psicopedagogia perceptiva.
Sou voluntária e Vice-Presidente da AMARA, onde acompanho pessoas em fim de vida, em luto ou com doenças crónicas.
Carol Costeloe
Psicóloga Clínica e Doutora em Saúde Mental
Psicóloga clínica, pós-graduada em Psicoterapia Centrada na Pessoa no ISPA e doutorada em Saúde Mental pela Universidade de Kent, Reino Unido. Comecei a acompanhar pessoas em fim de vida em 2001 no Hospital Curry Cabral, com doentes com SIDA e depois juntei-me à AMARA, onde dou formação aos voluntários e profissionais de saúde. O objetivo do meu doutoramento foi a validação duma formação que preparasse os profissionais de saúde emocionalmente a lidar com a morte e o sofrimento dos seus doentes, reduzindo os níveis de burnout e melhorando a qualidade da relação de ajuda.
Para além de trabalhar em psicoterapia, dou massagens de som com taças tibetanas e estou a formar-me em aromaterapia no IPN.
Maria de Lurdes Rodeia
Enfermeira, Especialidade CEESMO, e Renascedora
Perda Gestacional
Tem 63 anos, casada há 40 anos e feliz na relação, mãe de três filhas e avó de três netas. Nasceu em casa de um parto rápido e cresceu numa zona rural do Alentejo.
Terminou o curso de enfermagem em 1982 na ESEB, a especialidade CEESMO em 1991 na ESEMFR, e o mestrado em ciências de Enfermagem em 1995 com a tese a “experiência de dar à luz, uma abordagem fenomenológica” na UCP. Em 2015 obteve o Título de Especialista em Enfermagem. Nos 35 anos de docência na ESEB, investiu grandemente em Saúde materna, saúde da mulher e relação de ajuda. Integreou a coordenação de dois cursos de pós-graduação em cuidados continuados/paliativos.
Após o nascimento da sua terceira filha iniciou um caminho de autoconsciência e de desenvolvimento pessoal que a levou a aprofundar a espiritualidade e as práticas energéticas. Fez uma pós-graduação em psicologia da consciência e abriu os seus horizontes da espiritualidade na conceção, gravidez, parto e puerpério. O curso de reiki e de yoga integral possibilitaram uma maior consciência do corpo físico emocional e energético. Os cursos de renascimento e de terapia psicocorporal em bebés coléricos, abriram-lhe definitivamente a consciência a novas perspectivas sobre a Vida, sobre o nascer e o morrer, sobre a dimensão quântica, sobre o funcionamento da mente e sobre o alinhamento mente, corpo e emoção.
Foi sócia fundadora e presidente da associação Ser Vida, uma associação sem fins lucrativos que visa a promoção da saúde e bem-estar, e voluntária nessa mesma associação.
É líder do ISEP, projeto integral de auto-estima.
Colabora até hoje na formação das doulas porque acredita que aumentar a consciência de que todos os que assistem a um nascimento levam, consciente ou inconscientemente, o seu próprio nascimento para ser atualizado.
No nascimento, como na morte, é a Vida que acontece, dois portais de uma mesma matriz.
Nascer, tal como viver, é sagrado, é espiritual é físico, emocional, e quer espalhar a importância de se respeitar este momento tão sagrado, de se respeitar a natureza do que é ser bebé, ser mãe, ser pai, ser acompanhante desta família, de Ser.
Muito cedo percebeu que ser parteira e renascedora, além de uma bênção é um caminho comum. Todo o investimento que fez e continua a fazer, na área do parto natural e do renascimento, permite-lhe manter nutridas a parteira e a renascedora que se complementam, apoiam, e se unem de forma muito especial, assistindo a todos os nascimentos e renascimentos em ambos os contextos, e compreendendo como todos renascem também em cada nova situação. É um trabalho sagrado, e acredita que o nascimento e o que o envolve, tem um significado profundo e duradouro, que vai para além da família, influenciando comunidades e até, como diz Michel Odent, o futuro da humanidade.
Tem participado em várias formações de renascimento e atualmente o curso que facilita forma um grupo em que a maioria está ligada de alguma forma ao Nascer e isso é um propósito de vida, formar profissionais de saúde que possam apoiar famílias de um outro lugar de consciência e assim podermos todos mudar práticas a partir de mudanças internas, por certo as mais eficazes.
Renascer como avó tem sido uma profunda oportunidade de curar velhas feridas e integrar os seus partos, de libertar medos, confiar e amar mais.
Carla Mourão
Facilitadora de Formação dentro do Caminho Xamânico e do EcoFeminino
Licenciada em Antropologia Cultural pelo Instituto de Ciências Sociais e Humanas, com cursos de formação dentro da área do Património e Identidade. Mestre de Reiki Estelar, estudou a Cura Magnificada e as Terapias Quânticas, a Cristaloterapia, o Tantra, O Tarot, e a Dança e Expressão do Movimento.
Formada em Xamanismo Europeu por Gilberto de Lascariz.
Formações de Xamanismo Celta por Caitlin Mathews,
Xamanismo Tibetano pelos Monges Tibetanos de Nyagre Khangtsen,
Xamanismo Norte Americano das tribos Lakota com a Guardiã Espiritual do Espírito da Água e avó espiritual Cheryl Angel e Dakota com Robert Seven Crows Bourdon membro dos anciãos Kumik e sundancer,
Xamanismo da América do Sul Maya na tradição Wixarika com Rodrigo Barrera Covarrubias e a curandeira abuela Marakamé Tkaima,
Xamanismo Andino (México) com o curandeiro e sacerdote solar Pedro de las Rosas e com a curandeira e guardiã da tradição Andina Amazônica Marianna Aravales.
Formação Xamanismo Amazónico com Puwe da Tribo Amazônica Puyanawa,
Xamanismo Siberiano Touva com a xamã Sibériana e vice presidente da Associação dos Xamãs do Touva, Vera Shazina.
Guardiã do fogo sagrado da linhagem de Dona Maria Galindo.
Desde 2012 a percorrer o caminho xamânico dando formações sobre as praticas ancestrais etnomédicas, mágicas, religiosas (animista, primitiva), e filosóficas (metafísica), ligadas a cura, transe, transmutação, ao contato entre espíritos de outros seres, de animais, e dos mortos.
Facilitadora de Cursos de Formação dentro do Caminho Xamânico e de Retiros na área do Sagrado EcoFeminino, facilitadora de Círculos de Mulheres.
Artesã da Deusa, Artista, Bailarina, Coreografa e Professora de Dança, Veiculo da Fonte Divina onde a morte e o nascimento é nada mais que um eco perpetuado no tempo pelo vento.
Ana Sevinate
Psicóloga e Psicoterapeuta
Psicóloga Clínica pelo ISPA.
Pós-graduada em Psicossíntese pelo Psychosynthesis & Education Trust, University of East London
Pós-graduada em Cuidados Paliativos pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Investigação e prática clínica nas áreas da perda e do luto.
Prática clínica na área da migração
Aluna do Curso de Homeopatia na School of Homeopathy.
Estudo e Supervisão na área da Ecopsicologia As histórias fizeram sempre parte da minha pele. Histórias de bichos, de pessoas, de bruxas, de estrelas. As histórias são uma forma de desenhar e de tecer aquilo que sentimos através de imagens, cheiros, sabores e texturas. A psicologia e a psicoterapia dão-nos permissão para escutar essas histórias e para ajudar a dar-lhes um sentido. Honramos a imaginação e regamos raízes. Nestas histórias existe amor e perda, vida e morte, início e fim. Sempre. A dança e a escrita são os mundos onde me encontro com as minhas próprias histórias e a partir dos quais procuro construir pontes com as histórias que são de todas nós.
Autora do livro: “Ser Terra”
Ana David
O Herbalismo no fim da vida
Sou a Ana - mulher, eterna aprendiz e peregrina dos misteriosos caminhos da vida.
A minha formação de base é psicologia, mas ao longo de mais de 15 anos fui recebendo ensinamentos de várias tradições, desde o Reiki, Essências Vibracionais, Leitura da Aura, Xamanismo Europeu.
Dedico o meu trabalho ao acompanhamento de mulheres na área da ginecologia natural e ecoespiritualidade, numa abordagem natural das desarmonias menstruais e ginecológicas através da sabedoria e medicina das plantas, dos óleos, da aromaterapia e de práticas e rituais ancestrais, e no mergulho nas emoções e memórias até à raiz dessas mesmas desarmonias, num espaço seguro e acolhedor que é amparo, escuta e presença.
Colaboro em várias formações na área do herbalismo ligado à saúde feminina e tenho o meu projeto - Semente - Consciência Feminina (https://sementefeminina.pt).
Fiz a formação de Doula do Fim da Vida em 2021/2022, adentrando assim os caminhos misteriosos da morte.
Aqui estou, ao serviço da Terra, ao serviço do outro, acreditando que é através da beleza da simplicidade e dos pequenos gestos de amor e generosidade do dia a dia que sustentamos e nutrimos a Teia da Vida e nos ligamos ao Sagrado.
Carlos Martins
O Som no final da Vida
Sou músico interveniente em Hospitais. Foi nesta capacidade que entendi o real poder transformativo da música, de como uma música com intenção pode resgatar momentos, memórias, pessoas, colocando-as em contacto com elas próprias e com os outros. A música será a plataforma onde todos se encontram num lugar comum, uma base que sustenta a experiência, a identificação, a compaixão capacitada pela vibração sonora que nos aproxima e proporciona a verdadeira conexão.
Sou doula de fim de vida com especial ênfase na arte e no que ela proporciona nesta fase da vida.
"A música deverá ser o menos invasiva possível, oferecendo apenas uma oportunidade ao ouvinte de ficar mais perto dele próprio, confiar toda a acção emocional, espiritual, cerebral, corporal e etc, nele. A música como forma de evolução pretenderá ter o mínimo de ego na composição, só o suficiente para ela ser forma e ter um caminho, mas um caminho largo onde caiba muita ou toda a gente. A forma musical pretende levar pela mão, não a um lugar específico, mas aonde cada um quererá ou precisará aceder, sendo toda e qualquer responsabilidade do que daí advir do próprio ouvinte. Assim, ele estará a compor a experiência com o músico, fechando-se o círculo. Este constrói um patamar cinzento e robusto, com alicerces mas sem paredes nem cores indicativas, evitando-se assim o risco de encaminhar o recetor a ir por aqui ou por acolá. Ao invés disso, ele -recetor- vai onde quer ou precisa, tendo como ponto de partida um determinado grupo de sons que, em conjunto, sustentam toda a experiência e dão estabilidade harmónica e de outras ordens à viagem que eventualmente poderá suceder. Nisto, o tempo tem talvez o papel mais importante já que a sequência é vital para o sucesso da composição, como a combinação dum cofre. Não obstante, haverá sempre espaço para a aleatoriedade que, usada com contenção, poderá abrir portas desconhecidas e abrir perspetivas não antes equacionadas."